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Sofrendo de um modo engraçado

terça-feira, 27 de agosto de 2013



E lá vem a Anne Frank de novo, como Anne relatava em seu livro que em certos momentos de sua vida, se escondendo e fugindo dos soldados alemães, sofrendo grande injustiça e vivenciando a violência que Hitler pregava contra Judeus, ela sofreu, teve medo, na minha vida foi assim também, mas de um modo engraçado, você me pergunta como ?
Foi assim, um dia como todos outros, quando era criança eu e meus amigos saiamos para andar de bicicleta, aquele dia não foi diferente. Cheguei em casa da escola, já sabendo que ia andar de bicicleta, almocei, peguei a bicicleta e fui ao encontro deles, encontrei um  no caminho “Jefferson” , e fomos ao encontro de “Eduardo” para podermos andar juntos, mas ele não estava , então pensamos ,vamos andar só nós dois, e fomos. Quando a recém tínhamos saído para andar um garoto mais velho, e alguns de nossa idade, tentaram roubar a bicicleta de meu amigo ,e quando ele veio para tentar roubar meu amigo o chutou e ele caiu e saímos correndo para fugir, eles jogarão garrafas de vidro em nós para paramos, mas não paramos fugimos deles por um tempo, mas tínhamos que voltar, e tivemos que dar toda a volta na parte de trás do bairro para ele não nos pegar, conseguimos, chegamos e fomos cada um para sua casa, e eu com medo, com o pensamento de nunca mais ver aquele garoto.
Um tempo depois sempre que eu ia ao mercado perto da casa de minha vó sempre via aquele garoto junto com os meninos que tentaram nos roubar, sempre tinha medo quando me mandavam ir no mercado, quando era obrigado fazia de tudo para ele não me ver, se ele me visse saia correndo de medo.
Hoje em dia nunca mais o vi, também não tenho mais medo, era criança e tinha medo de coisas bobas como essa, mas hoje não sinto mais receio de ir ao mercado e econtrar com ele novamente, quando vou a casa de minha vó.

É... A minha vida já teve relação com Anne Frank

quarta-feira, 14 de agosto de 2013



É... A minha vida já teve relação com Anne Frank, como quando meu pai acabou falecendo e foi difícil para minha família todos ficamos abalados, minha mãe teve depressão, minha irmã também, tivemos que fazer visitas à psicóloga, foi legal, fiz um livro sobre a minha vida e a morte do meu pai com a psicóloga, eu chorava todo dia quando ia lá, porque acabava lembrando muito dele. E você me pergunta como isso tem relação com Anne Frank ? À morte de alguém muito importante na vida de uma pessoa, faz uma grande diferença, e na minha não foi diferente, me senti muito sozinho, triste, sem rumo na vida. Era criança, mas já tinha sentimentos, e acabou sendo um grande impacto.
Anne Frank perdeu amigos quando foi para o esconderijo, perdeu familiar quando foi levado para os campos de concentração e o sentimento de solidão, o sentimento de imponência tomaram a sua vida por não poder fazer nada em relação às pessoas que amava serem mortas e levadas sem que ela pudesse fazer nada, comigo foi assim quando perdi meu pai me senti assim perdido no mundo, imponente em saber que não teria mais ele ali, todos os dias comigo.
Nos momentos em que ela se sentia triste e sozinha, porque não tinha muitos amigos e por ter sido uma adolescente que ficava trancada em um esconderijo, e por isso criou uma amiga imaginária. Não cheguei a criar um amigo imaginário, mas me sentia triste, sozinho, solitário cheguei a certos momentos pensava o que seria de mim sem ele.
Anne como era solitária por não ter amigos, acabou criando um ponto de fuga, para fugir de tudo o que vivia naquele momento, por meio de um diário ela contava tudo o que acontecia, como estava se sentindo, como ela reagia a ter que ficar sem sair do esconderijo, comigo foi igual só que o meu diário era por meio de imagens, mas a intenção foi à mesma, de que eu falo-se sobre os meus sentimentos, e que eu amadurece-se como pessoa e que ficasse mais maduro em relação a minha vida e a esse assunto.